Apesar dos comentários na cidade com relação ao
fechamento do Colégio Estadual Antônio Olavo Galvão, apenas no dia 13 de março
de 2017 a direção da Unidade foi chamada ao NTE 21 e comunicada pela Diretora
do mesmo sobre a possível desativação e remanejamento de rede do colégio,
devido à baixa demanda de alunos. Depois do comunicado, a informação foi
repassada aos professores e alunos, começando, assim, uma grande mobilização de
toda a comunidade escolar para provar que a fala de desativação por “falta de
demanda” não era plausível, uma vez que o colégio contava com 856 alunos
matriculados ( comprovados no SGE ), além de um prédio com uma boa
estrutura física e professores qualificados para trabalhar com o público alvo:
jovens e adultos. Vale ressaltar também que é o único colégio da cidade que
trabalha há mais de 30 anos, exclusivamente, com esse público. Portanto, a
desativação do mesmo traria enormes prejuízos para a região atendida pelo
colégio.
Indignados com a maneira como todo processo estava sendo conduzido, foram realizadas várias manifestações na cidade. Uma delas foi a ida dos alunos no dia 11 de abril de 2017 à Câmara Municipal pedir apoio dos vereadores. Lá, eles receberam uma “Moção de apoio ao Colégio”. Já no dia 12 de abril o colégio recebeu a visita do atual prefeito da cidade, Rogério Andrade, o qual, diante de toda comunidade escolar, garantiu que o colégio continuaria em plena atividade no prédio onde funcionava e que ele mesmo seria o portador dessa notícia ao Secretário da Educação, Sr. Walter Pinheiro, com quem mantivera prévio entendimento. Além disso, um documento foi protocolado no Ministério Público informando sobre o possível fechamento da Unidade Escolar e pedindo ajuda no sentido de buscar mais esclarecimentos da SEC a respeito do problema, dada a dificuldade em obter informações dos órgãos competentes (NTE 21 e SEC).
Ainda no mesmo mês foi encaminhado, via e-mail, documento ao Diretor de Atendimento da Rede Escolar da SEC, esclarecendo as informações equivocadas repassadas sobre a Unidade. Após essas informações, no dia 26 de abril de 2017 técnicos da SEC foram ao colégio verificar informações cadastrais de estudantes e de infraestrutura. Depois da visita, foi entregue à direção um “relatório da pesquisa in loco do SGE”, no qual nenhuma irregularidade foi registrada. No entanto, no dia 08 de junho de 2017 a direção do colégio foi surpreendida com um e-mail informando sobre um documento cadastrado na Secretaria Particular do Governo, referente à desativação do colégio “em razão do relatório circunstanciado que indicava um conjunto de informações inexatas e imprecisas no funcionamento escolar”; documento este que nunca foi apresentado à direção.
Indignadas com a situação, no dia 12 de junho a diretora, uma professora do colégio e as coordenadoras da CJA foram à SEC e protocolaram um documento solicitando cópia do referido relatório, uma vez que todos têm direito ao contraditório. Depois, participaram de uma reunião com a Diretoria de Planejamento e Atendimento da Rede Escolar e, com surpresa e indignação, ouviram a leitura do “relatório circunstanciado” que deu o parecer favorável à desativação da Unidade Escolar. A indignação foi ainda maior porque o relatório lido era completamente diferente do relatório entregue à direção pelos técnicos da SEC, além de conter informações mentirosas e caluniosas. Depois dessa reunião foi feito um documento contestando as informações apresentadas oralmente na reunião e encaminhado, via e-mail, no dia 19 de junho de 2017, ao Coordenador dos Núcleos Territoriais de Educação – CONTE, Sr. José Barreto Bittencourt, uma vez que não foi dado à direção o direito de contestação. Isso mostra a forma obscura como o processo vem sendo conduzido. Posteriormente, outra reunião aconteceu na SEC com a presença de professores da Unidade e o coordenador da CONTE, o qual pediu que nos tranquilizássemos, pois, a princípio, o colégio não se enquadrava nos critérios de reestruturação de rede. Na ocasião, mais uma vez, nos foi negado o acesso ao citado relatório.
Nesse inteire, notícias sobre o fechamento do colégio continuaram a circular na cidade,
inclusive com confirmação verbal de funcionários da SEC e do NTE 21. Preocupado com a situação, o corpo docente, mais de uma vez, solicitou informações a esses órgãos a respeito da questão, com vista a entender os detalhes e apresentar uma defesa, com o objetivo de transparecer o processo, porque o que se espera é a prevalência da lisura, honestidade e compromisso ético com a comunidade escolar. No entanto, até o presente momento, não se obteve os devidos esclarecimentos.
Toda essa situação de ameaças e incertezas implicou, não sabemos se propositalmente, em prejuízo tanto nas demandas rotineiras da Unidade quanto na evasão e procura por novas matrículas no segundo semestre. Durante o ano letivo, inúmeros alunos do primeiro semestre, com frequência e aprovados, não migraram para o segundo e muitos alunos novatos do segundo semestre ficaram sem serem matriculados no sistema por falta de disponibilidade de vagas no Sistema de Gerenciamento Escolar ( SGE ). Apesar de inúmeras cobranças e envio de todos os documentos pela U.E., o problema só foi resolvido no final do semestre letivo, implicando no aumento da evasão.
Mais recentemente, no dia 08 de janeiro de 2018, a diretora da Unidade, em contato com a funcionária da CLO, Ana Maria, foi informada que corre na SEC o processo de extinção da Unidade. Diante dessa informação, a direção do colégio entrou em contato com o Sr. José Barreto Bitencourt sobre o processo, sendo informada que a matrícula não estaria aberta para 2018 na Unidade. Em 16-01-18, o funcionário João Paulo, do setor de matrícula, ratificou que não haveria matrícula porque o colégio encontra-se inativo.Entretanto, até o presente momento, o colégio não recebeu nenhum comunicado oficial a esse respeito.
Indignados com a maneira como todo processo estava sendo conduzido, foram realizadas várias manifestações na cidade. Uma delas foi a ida dos alunos no dia 11 de abril de 2017 à Câmara Municipal pedir apoio dos vereadores. Lá, eles receberam uma “Moção de apoio ao Colégio”. Já no dia 12 de abril o colégio recebeu a visita do atual prefeito da cidade, Rogério Andrade, o qual, diante de toda comunidade escolar, garantiu que o colégio continuaria em plena atividade no prédio onde funcionava e que ele mesmo seria o portador dessa notícia ao Secretário da Educação, Sr. Walter Pinheiro, com quem mantivera prévio entendimento. Além disso, um documento foi protocolado no Ministério Público informando sobre o possível fechamento da Unidade Escolar e pedindo ajuda no sentido de buscar mais esclarecimentos da SEC a respeito do problema, dada a dificuldade em obter informações dos órgãos competentes (NTE 21 e SEC).
Ainda no mesmo mês foi encaminhado, via e-mail, documento ao Diretor de Atendimento da Rede Escolar da SEC, esclarecendo as informações equivocadas repassadas sobre a Unidade. Após essas informações, no dia 26 de abril de 2017 técnicos da SEC foram ao colégio verificar informações cadastrais de estudantes e de infraestrutura. Depois da visita, foi entregue à direção um “relatório da pesquisa in loco do SGE”, no qual nenhuma irregularidade foi registrada. No entanto, no dia 08 de junho de 2017 a direção do colégio foi surpreendida com um e-mail informando sobre um documento cadastrado na Secretaria Particular do Governo, referente à desativação do colégio “em razão do relatório circunstanciado que indicava um conjunto de informações inexatas e imprecisas no funcionamento escolar”; documento este que nunca foi apresentado à direção.
Indignadas com a situação, no dia 12 de junho a diretora, uma professora do colégio e as coordenadoras da CJA foram à SEC e protocolaram um documento solicitando cópia do referido relatório, uma vez que todos têm direito ao contraditório. Depois, participaram de uma reunião com a Diretoria de Planejamento e Atendimento da Rede Escolar e, com surpresa e indignação, ouviram a leitura do “relatório circunstanciado” que deu o parecer favorável à desativação da Unidade Escolar. A indignação foi ainda maior porque o relatório lido era completamente diferente do relatório entregue à direção pelos técnicos da SEC, além de conter informações mentirosas e caluniosas. Depois dessa reunião foi feito um documento contestando as informações apresentadas oralmente na reunião e encaminhado, via e-mail, no dia 19 de junho de 2017, ao Coordenador dos Núcleos Territoriais de Educação – CONTE, Sr. José Barreto Bittencourt, uma vez que não foi dado à direção o direito de contestação. Isso mostra a forma obscura como o processo vem sendo conduzido. Posteriormente, outra reunião aconteceu na SEC com a presença de professores da Unidade e o coordenador da CONTE, o qual pediu que nos tranquilizássemos, pois, a princípio, o colégio não se enquadrava nos critérios de reestruturação de rede. Na ocasião, mais uma vez, nos foi negado o acesso ao citado relatório.
Nesse inteire, notícias sobre o fechamento do colégio continuaram a circular na cidade,
inclusive com confirmação verbal de funcionários da SEC e do NTE 21. Preocupado com a situação, o corpo docente, mais de uma vez, solicitou informações a esses órgãos a respeito da questão, com vista a entender os detalhes e apresentar uma defesa, com o objetivo de transparecer o processo, porque o que se espera é a prevalência da lisura, honestidade e compromisso ético com a comunidade escolar. No entanto, até o presente momento, não se obteve os devidos esclarecimentos.
Toda essa situação de ameaças e incertezas implicou, não sabemos se propositalmente, em prejuízo tanto nas demandas rotineiras da Unidade quanto na evasão e procura por novas matrículas no segundo semestre. Durante o ano letivo, inúmeros alunos do primeiro semestre, com frequência e aprovados, não migraram para o segundo e muitos alunos novatos do segundo semestre ficaram sem serem matriculados no sistema por falta de disponibilidade de vagas no Sistema de Gerenciamento Escolar ( SGE ). Apesar de inúmeras cobranças e envio de todos os documentos pela U.E., o problema só foi resolvido no final do semestre letivo, implicando no aumento da evasão.
Mais recentemente, no dia 08 de janeiro de 2018, a diretora da Unidade, em contato com a funcionária da CLO, Ana Maria, foi informada que corre na SEC o processo de extinção da Unidade. Diante dessa informação, a direção do colégio entrou em contato com o Sr. José Barreto Bitencourt sobre o processo, sendo informada que a matrícula não estaria aberta para 2018 na Unidade. Em 16-01-18, o funcionário João Paulo, do setor de matrícula, ratificou que não haveria matrícula porque o colégio encontra-se inativo.Entretanto, até o presente momento, o colégio não recebeu nenhum comunicado oficial a esse respeito.
A Direção.